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ESTÚDIO FRANCINE MOURA

O Estúdio Francine Moura é transdisciplinar e pautado na investigação do espaço, da imagem e do corpo. Criamos e desenvolvemos projetos de arquitetura, expografia, direção de arte, cenografia. O estúdio está sempre em constante reflexão e preza por projetos e ações de impacto sociocultural positivo especialmente no campo das artes e cultura com viés identitário. As equipes que compõem os projetos são majoritariamente compostas por profissionais pretes e pardes.

 

Nosso foco é a arquitetura efêmera atuando no campo de exposições em instituições, galerias e espaços alternativos, em festivais, na cenografia para espetáculos e eventos e no departamento de arte de produções audiovisuais e cinematográficas em linguagens múltiplas como longa e curta metragem, documentário, série, websérie, videodança, videoclipe.

 

Criamos e desenvolvemos projetos para Itaú Cultural, Mercado Livre, Grendene, Boogie Naipe, Sesc Santana, Sesc Vila Mariana, Sesc Paulista, Sesc Pompéia, Sesc Bom Retiro, Sesc Campinas, Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB-sp, Oficina Cultural Alfredo Volpi, TI Comunicações (Secretaria de Turismo da África do Sul), Poieses, Instituto Feira Preta,  Instituto Afrolatinas, Boutique Filmes, Odun Filmes, Dandara Produções, Gullane Entretenimento entre outros.

FRANCINE MOURA

É mulher negra. Ama criar espaços e imagens e encontra nas artes visuais, artes do corpo e na arquitetura movimentos para se expressar no mundo. Atua como arquiteta, diretora de arte, expógrafa, cenógrafa, carnavalesca, figurinista, dançarina e performer.

 

É graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduada em Educação, Relações Étnico-Raciais e Sociedade pelas Faculdades Integradas Campos Sales e em Projeto de Arquitetura na Cidade Contemporânea também pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Para além da aproximação com a academia, acredita fortemente nas pesquisas independentes e autônomas, formações livres e principalmente na sabedoria dos que vieram antes.

 

Tem relação com a dança desde que apreende, quando criança, a potência do corpo. Estudou ballet clássico, ballet moderno, sapateado, danças de salão, dança do ventre egípcia até se encontrar efetivamente nas danças afro-diaspóricas, lugares que está atualmente. Pesquisa de forma autônoma o samba no pé e possui vivências nas corporeidades das Escolas de Samba.

 

Como pesquisa contínua, está diretora de arte e artista-pesquisadora no Núcleo de Estudos em Corporeidades Negras; carnavalesca e integrante do corpo de dança do Bloco Afro-Afirmativo Ilu Inã e diretora de arte e intérprete-criadora de Macuas Cia Cênica.

 

Na atuação institucional, é diretora-adjunta de cultura do IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil, departamento de São Paulo, na gestão eleita para o termo 2023-2025

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